Hoje eu resolvi contar uma das
várias histórias bizarras que já aconteceram comigo. O mundo é um lugar
incrível, com milhões e milhões de espécies animais e vegetais. Segundo o
Wikipédia, o número total da população do planeta atingiu mais de 7 bilhões, o
que totaliza gente pra caramba.
Pois bem, eu já conheci um grande
número de pessoas por onde caminhei, grande parte nem tenho adicionado no Facebook
(lá, tenho pouco mais de 400 pessoas e vivo fazendo “limpeza” pra ver quem
ainda deixo permanecer), mas os fatos mais bizarros da minha sempre se deram a
partir de pessoas que já conheci e situações que estas me fizeram passar...
como se já não bastasse o número de situações que eu mesma me causo.
Estava eu em pleno período de
graduação, meados de 2010, ainda morava em João Pessoa (saudades) e em um feriado
resolvi viajar para Natal (cidade onde moro atualmente), pra aproveitar um
pouco mais e ver gente diferente. Ao chegar aqui, logo fiquei sabendo de uma calourada
que seria muito legal, segundo as pessoas daqui, e uma amiga e eu resolvemos
ir.
Chegando lá, [mas que
vergonha, só tinha mac...] a festa já tinha começado e tinha pouca gente, a
bebida estava quente e o pessoal meio morgado. Mas, já que estava lá, o jeito
era tentar aproveitar. A banda começou a tocar e chegou um cara que me chamou
pra dançar. “Opa! Vamos lá moço, me anime”,
pensei enquanto aceitei o pedido. Sem contar que o broto era muito bonito.
Dois pra lá, dois pra cá, o cara
pergunta meu nome. Respondo, e antes mesmo de perguntar o seu, ele solta “é sério? Esse é o nome da minha mãe!” Mas
o que? Pensei logo que seria uma daquelas cantadas baratas, visto que sempre
imaginei que eu seria a primeira senhora de idade a se chamar Malu (Malu
mesmo).
Mas não, era real. E por eu ter a
sorte de ter o mesmo nome da mãe dele, me parece que ele se sentiu acolhido a
ponto de me abraçar e dizer “eu tô
sofrendo porque acabei o namoro...”. E aí, faço o que contigo? Me vi no meio de uma
festa [estranha com gente esquisita, eu não tô legal, não aguento mais]
morgada, com um carinha abraçado comigo e o pior, chorando no meu ombro. Olhei
pra um lado, olhei pro outro e: “cara,
senta aqui, deixa eu te contar um segredo... quando a gente tá assim, a gente
não vem pra uma festa encher a cara não, a gente sofre em casa mesmo e se
resolve primeiro” e ele sorriu, tadinho. Disse que iria pensar melhor e
procurar a ex pra resolver a situação, que iria engolir o orgulho.
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